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Pe. Paulo Rogério Fernandes dos Santos, Conselheiro da Região Brasília III, nasceu em Juiz de Fora, Minas Gerais, e sentiu o desejo de ser sacerdote já aos seis anos de idade. Disse: “Fui numa missa com minha mãe e voltei para casa com esse desejo. Nessa simplicidade, pautei minha infância e adolescência, sempre focado no sacerdócio. No terceiro ano do Ensino Médio procurei o Seminário e comecei os encontros de discernimento vocacional. Ao final daquele ano fui aprovado para ingressar no Propedêutico e cá estou, com muito esforço e sempre contando com a graça de Deus que nos precede e sustenta em toda boa obra.”
Sou José Francisco Poletto, nascido em Viçosa–MG, no dia 2/10/1944, dia dos Santos Anjos. Fui batizado na Igreja de Santa Rita de Cássia, no dia 19/11/1944, pelo Padre Álvaro Corrêa Borges. Meus pais: Francisco Poletto e Maria Izabel Poletto nasceram em Viçosa.
Tiveram três filhas: Marilene, Marlene e Marília, e eu, o único filho da família. Quando estava a caminho o quarto filho, minha mãe fez a promessa de que se fosse homem, iria ser consagrado a Nossa Senhora, e ele seria Padre.
Meu Avô paterno, Pio Poletto, nasceu na Itália, veio para o Brasil e, em 1905 se casou com a viçosense Raymunda Vicência Leite. Meus avós maternos, Virgílio de Oliveira e Inácia Sobreira de Oliveira também são viçosenses.
Do meu primeiro Matrimônio, tenho dois filhos e cinco netos, e do segundo, com Maria da Conceição Lopes Poletto, – abençoado há 32 anos, – tenho um filho, cuja união matrimonial tive a graça de celebrar, em julho de 2016.
Com apenas 7 anos, fiz a Primeira Comunhão na Igreja Matriz da cidade de Divinópolis–MG. Aos nove anos, fui estudar no Patronato dos Padres Salesianos, em Santa Bárbara–MG. Lá obtive a minha formação religiosa.
Estudei no Colégio de Viçosa no 1º ano Ginasial, em 1960 e, ao final deste período escolar, retornei para a minha família, em Belo Horizonte e ingressei no Serviço Público Federal – Ministério da Agricultura.
A vida Religiosa na Igreja, antes de ser indicado para a Escola Diaconal
Sempre fui solícito para as coisas da Igreja, mesmo durante os anos de insensatez, por isso, acredito que todos me conduziram até março de 1985, quando, por DEUS, encontro a minha esposa. Começa ali a primavera da esperança. Caminhando com ela, entrei para o Movimento Sacerdotal Mariano, ajudando na divulgação e na Coordenação, em Brasília. Também, na Campanha da Mãe Rainha e da Divina Misericórdia, e ainda sobrava tempo para rezarmos o terço na comunidade. Por isso, sempre éramos convidados para as festas da Igreja, para os Encontros de Casais e para as Pastorais.
Minha esposa é Ministra Extraordinária da Sagrada Comunhão Eucarística, e ambos servimos na Arquidiocese de Brasília, Paróquia Bom Jesus.